Por Miguel Stadnicki:
Se você está minimamente familiarizado com o mercado dos videogames, você deve saber que, quando um jogo possui o selo da Rockstar Games em sua produção, já é sinônimo de sucesso na certa. E qual seria o motivo principal de uma empresa de games conseguir sucesso praticamente instantâneo em tudo que faz? Nós temos a resposta: a capacidade de inovar até mesmo dentro do que parece não ter espaço para inovação.
Se você está minimamente familiarizado com o mercado dos videogames, você deve saber que, quando um jogo possui o selo da Rockstar Games em sua produção, já é sinônimo de sucesso na certa. E qual seria o motivo principal de uma empresa de games conseguir sucesso praticamente instantâneo em tudo que faz? Nós temos a resposta: a capacidade de inovar até mesmo dentro do que parece não ter espaço para inovação.
Hoje em dia, não faltam opções de games de mundo aberto no mercado, e eles podem ser de todos os temas possíveis, pós-apocalípticos, futuristas, atuais, intergaláticos... e de faroeste. Sim, já existem vários de mundo aberto e de faroeste, inclusive o próprio Red Dead Redemption - que, diga-se de passagem, foi um sucesso absoluto - da Rockstar. O que poderia ser possível de se inovar em uma fórmula que já parece ser ultrapassada tanto no cinema quanto nos videogames? Você já parou para pensar como surgiu o hype enorme envolvendo a tão aguardada continuação do jogo best-seller que conquistou uma verdadeira legião de fãs na última geração de videogames? O que tem de tão impressionante em um jogo de faroeste, que chega ao ponto de estar sempre no topo das pesquisas de games mais desejados de 2018?
Bom, nós ainda não jogamos o jogo, não temos como responder à estas perguntas. Mas é a opinião da mídia especializada (críticos especializados em análise de videogames), que já tiveram a oportunidade de experimentar um pouco do jogo, que está fazendo com que esse hype fique cada vez maior. Confira abaixo o que os especialistas dizem:
Polygon:
"As maneiras sutis com as quais os desenvolvedores da Rockstar fizeram esse mundo de velho oeste se sentir realmente vivo se combinaram para criar um jogo com profundidade e verossimilhança potencialmente sem precedentes. Em outras palavras, a Rockstar parece estar elevando o nível do gênero essencialmente inventado há uma década e meia por eles mesmos com Grand Theft Auto 3."
The Independent:
"A massiva reformulação dos NPCs e as interações do jogador com eles é um dos elementos mais notáveis do Red Dead Redemption II, que representa não apenas uma melhoria sísmica no jogo de faroeste original, mas um salto à frente do projeto mais recente da Rockstar, Grand Theft Auto V ... é claro que isso é algo muito especial. A Rockstar criou não só um jogo de mundo aberto, mas um jogo de vida livre, onde você vive como seu personagem. A diferença entre jogo e jogador nunca foi tão pequena... Estas foram as duas horas mais fascinantes gastas em um jogo que eu posso imaginar, e eu já estou com sede de muito mais."
Gamesbeat:
"A Rockstar está avançando sobre os limites do que os videogames podem ser quando se trata de jogabilidade envolvente e narrativa complexa em mundos abertos... Fiquei impressionado ao ver as pegadas na lama e a vida ambiental ao meu redor, como o cervo correndo nas árvores e os falcões no céu. Não é brincadeira, o mundo é tão profundo e expansivo quanto a Rockstar diz... Depois de apenas 45 minutos do que poderia ser um jogo muito longo, estou bastante convencido de que este vai ser um dos melhores jogos do ano."
Hobby Consolas (Espanha):
“Esse pode ser uma nova referência não apenas para o gênero de mundo aberto, mas para os videogames em geral."
Vandal (Espanha):
“Um jogo que pensamos não ser possível nesses consoles. Um retrato técnico e visual: um ponto de referência. E não apenas por causa de sua potência, mas por causa da direção artística requintada e o quão preciso tudo é, o nível de detalhe é doentio, coisa que apenas alguns jogos tentaram alcançar ao longo dos anos.”
Jeuxactu (França):
"A Rockstar vai, mais uma vez, mudar o mundo dos videogames".
Game Informer:
"A Rockstar fez um ótimo trabalho ao representar a natureza - um excesso de pequenos detalhes, considerando o tempo que você gasta por lá. As florestas são devidamente densas e a vida selvagem é abundante, com mais de 200 tipos diferentes de pássaros, feras e peixes. E enquanto o jogo apresenta uma partitura que tem mais de 100 músicas diferentes, os sons da natureza são um grande componente da paisagem de áudio. Em várias vezes durante a demonstração, eu estava certo de que uma mosca persistente estava perto da minha cabeça, mas foi apenas parte do jogo... A Rockstar foi pioneira no gênero de mundo aberto por décadas, e com Red Dead Redemption 2, eles se superaram mais uma vez."
Gamereactor:
"É muito claro que a Rockstar alcançou algo notável: a verdadeira imersão, para fazer o jogador pertencer a um determinado espaço, para tornar a ilusão de uma realidade adicional tão convincente que você sente falta dos personagens quando não está jogando, que o seu os próprios movimentos começam a parecer estranhos e os de Arthur, normais. "
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Fonte: Rockstar Games
Traduções: Jornal GTA
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